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O problema não é Belém: É o preconceito disfarçado de crítica
É hora de os setores progressistas olharem no espelho e se perguntarem: ao criticar Belém dessa forma, não estariam reforçando estereótipos coloniais, racistas e elitistas contra o Norte do Brasil? Não estariam reproduzindo, na prática, as mesmas exclusões que dizem combater? Como diz o Sociólogo, “não há justiça social global sem justiça cognitiva global”. E isso começa por reconhecer os saberes e territórios que foram sistematicamente marginalizados.
Iniciativas

Uma rede voluntária de artista mobilizada na defesa da Amazônia e seus povos. Nosso objetivo é aproximar pessoas que acreditam no poder de transformação social da arte e, juntos, construir uma comunidade de artistas engajados, organizados em rede, que fortaleçam as lutas dentro dos territórios amazônicos, por meio de linguagens artísticas plurais.

Uma plataforma virtual que concentra exposições, matérias e informações sobre as ações da Rede Artivistas pela Amazônia. O Cyber Ateliê também é um repositório de obras artivistas de livre compartilhamento, disponibilizadas pela Rede para movimentos sociais e a sociedade civil em campanhas de defesa da Amazônia e seus povos.

O Lab. Artivista é um espaço de pesquisas teóricas e práticas sobre a vivência artivista na Amazônia, voltado para a formação coletiva dos artistas integrantes da Rede Artivista. Parceria entre a FotoAtiva e a Pororoka, o lab. propõe trocas de experiências, socialização de conhecimentos, oficinas e práticas que aliam a pesquisa, a produção artística e o ativismo para reforçar as pautas de luta na Amazônia.
Quem Somos
Nascido durante as eleições municipais de 2020 em Belém, o Coletivo Pororoka une ativistas, artivistas e comunicadores que compartilham a missão de mobilizar e engajar a sociedade nas lutas coletivas que fortaleçam a construção de um mundo onde povos e natureza possam coexistir em harmonia e com garantia de direitos.
